Fome Emocional: Quando a comida é o alívio das emoções

Você sente uma vontade incontrolável de comer alguma coisa depois de um dia estressante no trabalho? Quando se sente frustrada ou angustiada, logo bate aquela vontade de comer algo que vai de encontro com um momento de prazer ou alívio?

Costuma deixar um espaço para sobremesa mesmo que esteja com o estomago cheio? Porém, já experimentou momentos de arrependimento e culpa após ter comido tanto e se ver engordando cada vez mais?

Se você já passou ou passa por isso é muito provável que de alguma forma esteja usando a comida para se sentir melhor e preencher um vazio emocional. E isso tem nome, chama-se: Fome emocional.

Características da fome emocional

A fome emocional é quando comemos sem estar com fome ou sem sentir necessidade real de comer, comemos para encobrir emoções como estresse, tristeza e ansiedade.

Este estado de fome nunca pede pratos saudáveis, normalmente ela pede comidas pobres em nutrientes e muitos calóricas, como doces e fast foods, nos fazendo comer compulsivamente até estarmos extremamente cheios, tentando preencher um vazio que não está exatamente no estômago, provocando sentimentos de culpa após a ingestão. Segue abaixo algumas características da fome emocional:

  • A fome emocional faz você sentir necessidade de alimentos específicos;
  • Traz sentimentos de culpa, vergonha e arrependimentos;
  • Precisa ser satisfeita na hora;
  • A fome emocional vem repentinamente;
  • Não acaba quando seu estomago está cheio;
  • Ansiedade para comer;
  • Comer como uma forma de recompensa;
  • Comer para aliviar sentimentos.

Ciclo da fome emocional

O que fazer para tratar a fome emocional?

A fome emocional não é saciada com comida, por isso a importância de saber lidar com as emoções de forma funcional e saudável. Para lidar com a situação um psicólogo qualificado pode te ajudar a:

  • Lidar com as emoções de forma saudável e consciente;
  • Adotar medidas para criar hábitos saudáveis;
  • Desenvolver uma relação mais funcional com os alimentos;
  • Promover o autoconhecimento;
  • E consequentemente desenvolver uma autoestima saudável.

Claudia Cruz

CRP 06/103587

Psicóloga/Terapia Cognitivo Comportamental.

* Este conteúdo é informativo e não substitui a consulta com um profissional. Ao reproduzir este conteúdo, não se esqueça de citar as fontes.

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2 respostas

    1. Oi Flaviana, que bom ter você aqui no blog e na lista de transmissão!🤩 Estou super feliz em poder dividir um conteúdo com outros profissionais da psicologia. Fique a vontade para sugerir temas aqui! Um grande beijo 😘😘😘

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sobre a autora

Claudia Cruz, Psicóloga clínica com aborgagem em Terapia Cognitivo Comportamental, Palestrante e Colunista do blog Psicologia Acessível. Possui 12 anos de experiência em atendimentos individuais prestados à brasileiros localizados em mais de 5 paises diferentes. Especialista em tratamentos para Ansiedade, Transtornos Alimentares e Emagrecimento.

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